“…Parecia bom demais pra ser verdade…”

Dona Sebastiana, não sei se é o seu caso, mas um tempo depois que minha mãe se aposentou, ela começou a ficar muito desanimada.

A aposentadoria é um merecido descanso, mas se o trabalho não for substituído por atividades prazerosas e/ou sociais, a pessoa vai ficando abatida e sem forças pra fazer mais nada.

Isso ocorre porque nosso cérebro para de ser desafiado diariamente, deixando, assim, de aprender coisas novas.

Com isso, o cérebro entende que não precisa mais se esforçar e começa a economizar energia, passando a funcionar como se fosse num “piloto automático”.

A partir daí, tanto o cérebro quanto o corpo começam a definhar. A vida passa a ser uma lenta e dolorosa contagem regressiva.

Quando moramos com alguém nessa situação – ou quando estamos vivendo essa situação – a gente acaba não percebendo as mudanças, pois elas vão progredindo aos poucos, dia após dia.

Mas como eu não morava com minha mãe, sempre que eu a visitava percebia algumas mudanças significativas.

Cada vez mais ela tinha dificuldade para se levantar. Ao conversar, esquecia frequentemente o que ia falar. Já não se lembrava direito de algumas histórias…

Eu fui ficando cada vez mais preocupado e a levei ao médico. Felizmente, não foi diagnosticada nenhuma doença. Fui informado que eram apenas consequências normais da idade.

Mas não fiquei satisfeito com a resposta do médico. Afinal, alguns idosos realmente ficam igual a minha mãe, mas muitos outros são ativos e alegres.

Eu também sei, assim como a senhora, que não adiantava eu simplesmente chegar a ela e falar: “Levanta! Vai fazer alguma coisa que goste! Vai caminhar! Etc…”.

Por mais que ela até quisesse, o corpo e o cérebro já não tinham mais vontade e forças suficientes para sair daquele estado de definhamento.

Comecei a pesquisar bastante e encontrei algo que prometia as mudanças que ela precisava.

No início ela nem queria experimentar, falava que não ia funcionar, etc… Ela estava totalmente cética.

Sinceramente, eu também não estava confiante nas mudanças prometidas. Parecia bom demais pra ser verdade. Mas como não tínhamos nada a perder, comprei pra ela testar.

Minha mãe reclamou, mas começou a usar.

Passaram alguns dias e nada. A cabeça-dura falou que ia parar de usar, mas eu insisti para que ela continuasse pelo menos mais um pouco.

Após duas semanas, por mais que ela tenha me dito que não estava vendo melhora alguma, eu já notei algumas diferenças.

Quando cheguei para visitá-la, ela estava na cozinha preparando um bolo, algo que já não fazia há algum tempo.

Na outra semana, sua fala já estava mais fluída, sem aqueles esquecimentos constantes.

Em pouco mais de um mês, ela teve que dar o braço a torcer e me disse que estava se sentindo outra, como há anos não se sentia.

Dona Sebastiana, se a senhora quiser conhecer o que salvou minha mãe, cadastre seu e-mail aqui embaixo que vou te encaminhar o site que apresenta essa solução.

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